25 de junho de 2010

24 de junho de 2010

NADA ?

 
«Os sistémicos insultam e ameaçam muito. Cumprem pouco. Os tribunais assustam-nos: fogem da visibilidade como as toupeiras da luz. A Central não quer publicidade: anseia pelo silêncio. No fundo, são tão fracos como sinistra é a nova Pide, onde colaboram na Secção de Blogues siamesa das negras operações activas da «malta da pesada». O socratismo está nas últimas. Serão responsabilizados: caso a caso, um a um.

Nós sabemos o que vocês fizeram no Verão passado. E estão a fazer neste Verão.» 

23 de junho de 2010

CONSTÂNCIO, A DINAMITE E OS PIRÓMANOS: AFINAL AINDA VAMOS GANHAR DINHEIRO COM O BPN...

«Sem moeda própria não voltaremos a ter problemas de balança de pagamentos iguais aos do passado. Não existe um problema monetário macroeconómico e não há que tomar medidas restritivas por causa da balança de pagamentos. Ninguém analisa a dimensão macro da balança externa do Mississipi ou de qualquer outra região de uma grande união monetária. Isto não significa que não exista uma restrição externa à economia. Simplesmente esta é o resultado da mera agregação da capacidade de endividamento dos vários agentes económicos. O limite depende essencialmente da capacidade de endividamento dos agentes internos (incluindo os bancos) perante o sistema financeiro da Zona Euro. Se e quando o endividamento for considerado excessivo, as despesas terão que ser contidas porque o sistema financeiro limitará o crédito. O equilíbrio restabelece-se espontaneamente, por um mecanismo de deflação das despesas, e não têm que se aplicar políticas de ajustamento. A ressaca após um forte endividamento pode ter consequências recessivas, mas não é um problema macroeconómico de balança de pagamentos. A analogia mais pertinente é com o novo paradigma que vê a balança corrente externa como o resultado de uma optimização intertemporal do perfil de consumo de uma economia que defronta um mercado de capitais perfeito. A analogia é simplista para um país com moeda própria, mas serve como primeira aproximação para uma região de uma união monetária.»
VITOR CONSTANCIO citado por A.B.CALDEIRA 22-06-2010

«Vítor Constâncio encolhe os ombros perante aquilo que ouviu de uma euro-deputada luxemburguesa. Nomeado para vice-presidente do BCE, Banco Central Europeu, Constâncio esteve hoje a ser ouvido numa comissão do Parlamento Europeu e uma euro-deputada do Luxemburgo afirmou que entregar a supervisão a Vítor Constâncio é como dar "dinamite a um pirómano"RTP 23-03-2010

22 de junho de 2010

A CRISE

 
«A burla cometida no BPN não tem precedentes na História de Portugal.O montante do desvio atribuído a Oliveira e Costa, Luís Caprichoso, Francisco Sanches e Vaz Mascarenhas é algo de tão elevado, que só a sua comparação com coisas palpáveis nos pode dar uma ideia da sua grandeza. 
Com 9.710.539.940,09 € (NOVE MIL SETECENTOS E DEZ MILHÕES DE EUROS.....) 
[Com 1.946.788.468 Contos (MIL NOVECENTOS E QUARENTA E SETE MILHÕES DE CONTOS)] 
poderíamos:

    * Comprar 48 aviões Airbus A380 (o maior avião comercial do mundo).
    * Comprar 16 plantéis de futebol iguais ao do Real Madrid.
    * Construir 7 TGV de Lisboa a Gaia.
    * Construir 5 pontes para travessia do Tejo.
    * Construir 3 aeroportos como o de Alcochete.
    * Para transportar os 9,7 MIL MILHÕES DE EUROS seriam necessárias 4.850 carrinhas de transporte de valores!
    * Distribuído pelos 10 milhões de portugueses, caberia a cada um cerca de 971 euros !!!»
T. CARNEIRO 14-06-2010

21 de junho de 2010

GOLFO DO MÉXICO: COMPONENTES ORGÂNICOS VOLÁTEIS AMEAÇAM TODAS AS FORMAS DE VIDA...


«Relatório do Ministro dos Recursos Naturais da Federação da Rússia alerta para que a fuga de petróleo e gás no Golfo do México está prestes a tornar-se na maior catástrofe ambiental da História da Humanidade, ameaçando toda a metade leste do sub-continente norte-americano com " destruição total "»...



19 de junho de 2010

PORTUGAL: UM CASO PERDIDO ?

«A respeito das semelhanças com Portugal ou Grécia, o director-geral do FMI disse que "não são, em absoluto, comparáveis". "A situação não é a mesma que a de Portugal porque o nível de dívida em Espanha é muito inferior (...) e também a privada», acrescentou.»
O socialista Dominique Strauss-Kahn, director-geral do FMI, acaba de enterrar o Estado português para protecção da Espanha, que conseguiu uma folga. Distinguiu a Espanha de Portugal e comparou Portugal à Grécia, que juntou no mesmo pacote. A consequência foi o salto maior da dívida portuguesa: as obrigações do Estado português a dez anos subiu um pouco e as espanholas desceram. O intervalo entre o juro cobrado a Portugal e Espanha alargou-se, dos 0,7% anteriores, estando após o fecho dos mercados ocidentais, de sexta-feira, dia 18, em 1,06% (Portugal em 5,75% e Espanha em 4,69%).

O Estado português ficou isolado e é tratado agora como um caso perdido.»