«(...) É a região produtora de maior riqueza para o país, já que o turismo é a actividade exportadora melhor posicionada, mas, em termos de importância e valorização das suas infra-estruturas básicas e de apoio àquela indústria, está na base da pirâmide.
(...) Vítor Neto tem razão quando afirma que «Lisboa não entende a economia do turismo», porque os fazedores das políticas olham para o turismo como uma mera actividade de lazer e não são capazes de perceber os valores transaccionados e arrecadados pelo Estado.
(...) Vítor Neto tem razão quando afirma que «Lisboa não entende a economia do turismo», porque os fazedores das políticas olham para o turismo como uma mera actividade de lazer e não são capazes de perceber os valores transaccionados e arrecadados pelo Estado.
(...)A miopia da esmagadora maioria dos governantes acerca da indústria turística é patente. Quando os responsáveis de topo entendem que o programa Allgarve é para entreter a malta e não para captar visitantes, está tudo dito. Gastam-se milhões, cujo retorno para a indústria é zero. E lá continuam, cantando e rindo, e sabe-se lá que mais...
(...)A regionalização, sendo um desígnio constitucional, é marginalizada nos momentos em que devia ser avivada e só se fala no processo em tempo de eleições, ou quando existe conveniência estratégica.
A regionalização não será concretizada entre 2009 e 2013. Talvez um dia. Ou, se os partidos da oposição tiverem a coragem de exigir o referendo e lutarem para que se cumpram os princípios estabelecidos na Constituição da República.» HELDER NUNES 16-11-2009
«(...) só o Algarve é “uma verdadeira região”»
A regionalização não será concretizada entre 2009 e 2013. Talvez um dia. Ou, se os partidos da oposição tiverem a coragem de exigir o referendo e lutarem para que se cumpram os princípios estabelecidos na Constituição da República.» HELDER NUNES 16-11-2009
«(...) só o Algarve é “uma verdadeira região”»
«Os interesses divergentes de cada município (...) levam à adopção de soluções que conduzem à sua desagregação.» PAIVA DE CARVALHO 29-10-2009
«(...) a divisão actual do território traduz “falta de coerência” e “custos de contexto”, decorrentes da necessidade de “andar por vários departamentos”. “Seria muito mais útil ter territórios coerentes, para terem massa crítica para sustentar o desenvolvimento económico”, defende o economista e consultor.» AUGUSTO MATEUS 29-10-2009
«Não precisamos de um Estado que regule e domine tudo, mas de um Estado que generosamente reconheça e apoie, segundo o principio da subsidiariedade, as iniciativas que nascem das diversas forças sociais e conjugam espontaneidade e proximidade aos homens carecidos de ajuda.» PAPA BENTO XVI, Encíclica "Deus caritas est ", 25-12-2005
A REGIONALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA É CENTRALISTA.
O ALGARVE PRECISA DE SER UMA REGIÃO AUTÓNOMA PORTUGUESA.
NA PROSSECUÇÃO DOS SEUS LEGÍTIMOS INTERESSES E NO INTERESSE DE PORTUGAL !!!
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