«Pode o primeiro-ministro vir dizer que «o mundo mudou em 15 dias», mas todos nos havemos de lembrar no dia seguinte à subida exponencial dos juros, que continuou nesse próprio dia, se assinou, em 28-4-2010, à pressa o contrato do Pinhal Interior e que no dia seguinte à bancarrota do Estado português, salva pela caridade dos parceiros da Zona Euro e do FMI, se celebrou, em 8-5-2010, também à pressa, o contrato do TGV Caia-Poceirão. O primeiro-ministro não pode, portanto, alegar desconhecimento das condições dos mercados financeiros nestes dias. (.../...) Os contratos assinados nesses dias comprometem o País num montante absurdo de despesa - cerca de 2,7 mil milhões de euros (mais do que quer poupar em dois anos com a redução do bem-estar do povo, em subida de impostos e redução de salários), correspondendo a mais de 3% da dívida pública portuguesa , a confiar nos últimos números conhecidos.» A.B.CALDEIRA 20-05-2010
SEM PALAVRAS...
excepto a de um comentário lido na mesma fonte: «Anseio pelo dia em que em plena AR, num debate quinzenal, quatro homens de bata branca e colete de forças recolham o Pior Primeiro Ministro que infelizmente teimamos em ter.... embora o lugar dele seja frente a um Tribunal!»
excepto a de um comentário lido na mesma fonte: «Anseio pelo dia em que em plena AR, num debate quinzenal, quatro homens de bata branca e colete de forças recolham o Pior Primeiro Ministro que infelizmente teimamos em ter.... embora o lugar dele seja frente a um Tribunal!»
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