25 de setembro de 2010

ENTRE UM MAR DE ALFARROBAS E DE ROSAS

«O Professor Cavaco Silva afirmou não compreender porque razão não aproveitamos mais os nossos portos e o mar. (Dou-lhe total razão, apesar de não me esquecer que foi durante os seus mandatos enquanto Primeiro Ministro que se deram passos decisivos para o desaparecimento da nossa frota pesqueira e da nossa marinha mercante, - "por causa das políticas da CEE", claro).

Por outro lado, o nosso Primeiro Ministro foi, não de TGV, mas de metropolitano visitar novas tecnologias.
Destes dois eventos retive uma mensagem comum: o aumento da despesa pública é uma ninharia comparado com a vastidão do mar e a maré alta tecnológica que já está aí ao virar da esquina.
Entusiasmado (como é bem visível na imagem), fui esta tarde à Repartição de Finanças situada na (ribeira) Rodrigo da Fonseca em Lisboa, pagar um IMI de 706 Euros, sendo que o inquilino me paga anualmente 504 Euros pelas três assoalhadas.
E quanto à aplicação das novas tecnologias ao meu supra transporte fluvial, esclareço que o motor "fora de borda" funcionou a "biocombustível de 2ª geração"... » LUIS FILIPE COIMBRA 22-09-2010
AGUARDA-SE COM NATURAL EXPECTATIVA A AMPLIAÇÃO A NÍVEL NACIONAL DA DUPLICAÇÃO DE IMI PARA CASAS "DEVOLUTAS" (...) ADOPTADA PELA C.M. DE LAGOS ASSIM COMO A APLICAÇÃO DE PORTAGENS À AV. D. CARLOS I,  À RUA FERREIRA BORGES, À 2ª CIRCULAR, À MARGINAL LISBOA-CASCAIS, ETC. JÁ PARA NÃO FALAR NA APROVAÇÃO DE DERRAMAS MUNICIPAIS LACOBRIGENSES COM O INCRÍVEL ARGUMENTO (INCONTESTADO...) DE FINANCIAR ENTIDADES PRIVADAS.

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