«Nessa altura, como agora. A Maçonaria é uma antecâmara de ingresso nos escalões médios e elevados da política portuguesa. Sem a iniciação maçónica, rito de transição da puberdade política de debutantes apresentados como aptos à elite socio-política anti-religiosa, atestado de reverência perante o sistema corrupto em vigor e passaporte para o poder, não há confiança de que o indivíduo não venha a prejudicar os interesses instalados. E sendo profano receberá a pena do ostracismo, do anonimato e da não-existência cívica, nos meios políticos, mediáticos e judiciais, controlados pelo sistema - se não houver a informação de que o indivíduo colabora, de forma expressa ou tácita, com a organização secreta (discreta), ou é neutro, mesmo pertencendo a instituição, por vezes contrária, e até declarando hostilidade inconsequente.
Não está em causa a liberdade de pertença à Maçonaria: o que não pode ser ignorado, numa organização com este domínio político opressivo sobre o povo português e o comportamento compulsivo de protecção e preferência dos seus membros, é o registo de interesses de candidatos a cargos de nomeação política, cargos partidários, altos cargos da administração pública, dirigentes das polícias, e magistrados.» A.B.CALDEIRA 19-09-2010
19 de setembro de 2010
A MAÇONARIA COMO RITUAL DE PASSAGEM PARA A POLÍTICA
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