Estão em causa «documentos de fluxos financeiros que alegadamente envolvem familiares do primeiro-ministro, José Sócrates, nos processos Freeport e Cova da Beira, nomeadamente que “referem o desvio de 383 milhões de euros”, envolvendo “o tio, o primo e a mãe” de Sócrates.
Um dos juízes do colectivo anunciou então que iria enviar para a Procuradoria-Geral da República (PGR) uma certidão daquelas declarações. Depois disso, o próprio Mário Machado interveio garantindo que “os documentos estão em dois blocos escondidos em dois sítios diferentes”.
Esta certidão já foi enviada pela PGR para o DIAP, onde o magistrado a quem for distribuído o processo, vai avaliar se há fundamento para abrir inquérito ou, antes para arquivar a denúncia.» PÚBLICO 27-10-2010
Um dos juízes do colectivo anunciou então que iria enviar para a Procuradoria-Geral da República (PGR) uma certidão daquelas declarações. Depois disso, o próprio Mário Machado interveio garantindo que “os documentos estão em dois blocos escondidos em dois sítios diferentes”.
Esta certidão já foi enviada pela PGR para o DIAP, onde o magistrado a quem for distribuído o processo, vai avaliar se há fundamento para abrir inquérito ou, antes para arquivar a denúncia.» PÚBLICO 27-10-2010
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