«Nas contas do FMI, os investimentos e as aplicações nacionais na Irlanda representam 18,8% do PIB português. Em números redondos, estamos a falar de qualquer coisa como 33 mil milhões de euros que, segundo o FMI, estão sobretudo aplicados em títulos e instrumentos de dívida de longo prazo»...a decisão económica de evitar a falência dos bancos, uma espécie de solução técnico-mágica, não provou até agora ser eficaz para evitar os efeitos de longo prazo da grande depressão económica que vivemos. Pelo contrário. E crescem as vozes, e os apoios, que acreditam que deixar falir os bancos imprudentes era - é - menos mau do que pôr o Estado durante três décadas (o Japão já vai com duas décadas de estagnação) a pagar as dívidas dos bancos, em vez de o aplicar no desenvolvimento económico»A.B.CALDEIRA 18-12-2010
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