«Fernando Pinto chegou à TAP em Outubro de 2000.
Vinha preparar a empresa para ser vendida. Dez anos depois ainda está por vender.
Pelo caminho tentou comprar a Varig. Não conseguiu.
Tentou que Portugal fosse uma plataforma giratória. Não conseguiu.
Tentou que a companhia tivesse resultados equilibrados. Não conseguiu.
E todos os anos há uma boa razão para isso: o 11 de Setembro, a gripe, a guerra, uma crise de petróleo, outra crise do petróleo, mais uma gripe, as low-cost e uma nuvem islandesa.
É azar.
Mas todos os anos nós, portugueses, generosamente aceitamos o seu azar.
Dez anos de TAP, quatro governos depois, Fernando Pinto é o gestor mais azarado do país. Deixa como seu grande legado a groundforce.» R.M. DEUS 13-12-2010
Vinha preparar a empresa para ser vendida. Dez anos depois ainda está por vender.
Pelo caminho tentou comprar a Varig. Não conseguiu.
Tentou que Portugal fosse uma plataforma giratória. Não conseguiu.
Tentou que a companhia tivesse resultados equilibrados. Não conseguiu.
E todos os anos há uma boa razão para isso: o 11 de Setembro, a gripe, a guerra, uma crise de petróleo, outra crise do petróleo, mais uma gripe, as low-cost e uma nuvem islandesa.
É azar.
Mas todos os anos nós, portugueses, generosamente aceitamos o seu azar.
Dez anos de TAP, quatro governos depois, Fernando Pinto é o gestor mais azarado do país. Deixa como seu grande legado a groundforce.» R.M. DEUS 13-12-2010
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