foto: Simela Pantzartzi/European Pressphoto Agency (Atenas 4ªfeira)
«Alguns bancos e fundos de investimento começaram já a virar a sua atenção para outros países endividados, particularmente Portugal, Espanha, Itália e, em menor grau, Irlanda.
O papel de tais negociadores tem vindo a tornar-se cada vez mais controverso na Europa e nos Estados Unidos. A Divisão Anti-Trust do Departamento de Justiça está a investigar se pelo menos 4 fundos de investimento se conluiaram num ataque ao Euro no mês passado.
"Se os problemas da Grécia não são resolvidos agora, existe o risco de que o mercado se focalize no próximo elo fraco da corrente" disse Jim Caron, responsável global de estratégia da taxa de juro na Morgan Stanley.
Qualquer que seja a evolução da Grécia, a crise do endividamento na Europa ameaça derrubar o equilíbrio dos poderes financeiros, tal como dos políticos, em todo o continente. Com a Alemanha e a França a emergirem como os mais verosímeis salvadores, as lideranças de Berlim e Paris podem acabar por ditar a política fiscal em Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha.
E nos próximos meses o receio de que o endividamento crescente alastre a outros países europeus pode voltar, de acordo com investidores e estrategas. É especialmente preocupante que os países da Europa Ocidental tenham que angariar mais de meio trilião de dólares este ano para refinanciar as dívidas já existentes e cobrir os seus crescentes buracos orçamentais. »NEW YORK TIMES 3-03-2010
IMPRESSIONANTE. POR CÁ, NEM UM PIO...
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