«O adiamento da reforma séria da despesa pública do Estado português pelo Governo socialista, por causa da ambição presidencial mal resolvida do primeiro-ministro, põe a condução do nosso País na mão dos interesses estrangeiros.
(...)A mensagem, que também vale para o nosso país é clara: ou Portugal promove reformas estruturais duras ou terá de abandonar o euro. A saída do euro teria consequências terríveis sobre as finanças do Estado, a economia e a estabilidade socio-política, muito para lá do conforto imediato da almofada da desvalorização e depreciação cambial contínua.» A.B.CALDEIRA 24-04-2010
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