13 de agosto de 2010

A MORTE À SOLTA OU A DESORGANIZAÇÃO DE UM PAÍS INTEIRO


«Depois de o vice-presidente da Câmara de São Pedro do Sul, Adriano Azevedo, ter dito que o reacendimento do fogo naquele concelho podia ter sido evitado pelos militares, que continuam parados, o presidente da  AsproCivl devolveu as críticas.
«A Câmara de São Pedro do Sul já devia ter nomeado o seu comandante operacional municipal há dois anos» e, por causa disso, «não está a cumprir a lei», disse Ricardo Ribeiro, considerando que os argumentos da autarquia não fazem qualquer sentido.
O presidente da AsproCivl reforçou que «a primeira pessoa responsável pela Protecção Civil nos municípios é o presidente da câmara».
Ricardo Ribeiro disse ainda que apenas 20 por cento das autarquias estão a cumprir a lei. Há uma atitude, que me parece concertada, da Associação Nacional de Municípios», já que várias câmaras recusam-se a «nomear os comandantes operacionais municipais nos termos a que a lei obriga».
Também o porta-voz do Estado-Maior do Exército rejeitou as críticas de Adriano Azevedo e garantiu que a centena de militares no terreno está sob o comando directo da Autoridade Nacional da Protecção Civil, entidade responsável pela cordeação do combate aos fogos florestais.
«Os militares quando recebem orientações vão para o terreno e cumprem em conformidade com as orientações que lhes dão», assegurou Hélder Perdigão.»
TSF 12-08-2010


ENTRETANTO HÁ CIDADÃS E CIDADÃOS A MORRER NA LUTA CONTRA O FOGO. 

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