«Estamos disponíveis para negociar, mas não estamos disponíveis é para aqueles que, não querendo negociar, a única coisa que procuram é ajustar contas com o passado», declarou o secretário-geral do PS. «O PS não teve maioria absoluta, mas os portugueses deram-nos um mandato bem claro para governar. Ninguém tem dúvidas sobre a natureza do resultado das eleições em Portugal: os portugueses querem que seja o PS a governar», vincou o líder do executivo. (...) o secretário-geral do PS aludiu à forma como o Governo e os deputados socialistas aceitaram negociar alterações ao modelo de avaliação dos professores, «a primeira em 30 anos, que foi séria e com consequências». IOLDiário 13-12-2009O Sr. PM Sócrates sabe muito bem que um dos problemas-chave é mesmo o das contas. Os saldos resultam de movimentos. Do passado, mais ou menos recente. Quanto a contas do futuro...só em previsão, e todos conhecemos a qualidade das previsões e das suas manipulações.
Sobre as dúvidas sobre a natureza do resultado da eleições em Portugal, basta analisar 1 ano de diferenças registadas entre os dados dos anúncios provisórios e os definitivos para perceber a dimensão da manipulação. Ou ainda ler o artigo do Prof. Costa Andrade, «um extraordinário serviço de cidadania, na protecção do Estado de Direito», nomeadamente quando explica que «o adiamento de diligências e decisões judiciais relativas ao primeiro-ministro e a opacidade face às instituições da República, e ao povo, sobre despachos que não estavam, nem estão, em segredo de justiça, tem uma motivação e consequência política inadmissível, o custo democrático do oportunismo.
As figuras máximas do poder judiciário (presidente do Supremo Tribunal de Justiça e procurador-geral da República) não podem fazer política: nem por acção, nem por omissão.» Vinca ainda que «o irregular funcionamento das instituições democráticas não pode passar: tem de ser corrigido.» E conclui que «Além da responsabilidade do presidente do Supremo Tribunal de Justiça acima apontada, o procurador-geral da República interferiu no resultado das eleições para a Assembleia da República de 27-9-2009.»
INCONTESTÁVEL.
As figuras máximas do poder judiciário (presidente do Supremo Tribunal de Justiça e procurador-geral da República) não podem fazer política: nem por acção, nem por omissão.» Vinca ainda que «o irregular funcionamento das instituições democráticas não pode passar: tem de ser corrigido.» E conclui que «Além da responsabilidade do presidente do Supremo Tribunal de Justiça acima apontada, o procurador-geral da República interferiu no resultado das eleições para a Assembleia da República de 27-9-2009.»
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